sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

ATTOMICA - Três Décadas de Puro Metal



A banda brasileira de Thrash Metal Attomica, fundada em 1985, realizou um grande show no Brasil no Sesc de São José dos Campos/SP em comemoração de suas 3 décadas de estrada. Neste show a banda registrou grandes momentos e depoimentos dos seus fãs que expressaram a importância e relevância histórica da banda para o metal brasileiro e mundial.
O show aconteceu na cidade de origem do Attomica, São José dos Campos, uma Cidade do Estado de São Paulo, localizada na região conhecida como Vale do Paraíba.




Durante o show a banda executou vários clássicos lançados nas últimas três décadas, como “Marching Over Blood”, “Limits Of Insanity”, “Deathraiser” e músicas mais recentes como “The Last Samurai”, último single da banda.



Marcelos Souza (guitarra/back vocal) falou sobre o que representa estar no Attomica: "Em Primeiro lugar é uma honra estar tocando no Attomica que é uma banda de muito respeito, muito fãs e ao mesmo tempo uma responsabilidade grande de poder manter a qualidade."
Argos Danckas (Bateria) falou sobre como é estar diante dos fãs da banda: "aqui é a cidade de origem da banda, é o berço da banda! O prazer de tocar para a galera, para quem é fã da banda, a energia, a vibe de você subir no palco e ouvir aquela galera gritando o nome da banda, é fantástico.  
Andre Rod (baixo/vocal) destacou a importância desse show e da nova geração: "Aqui no Sesc aconteceu o primeiro show da banda  e hoje estamos aqui novamente..."
"...e a cada lugar que temos ido temos visto essa molecada, é importante".


Aos poucos cada um desses vídeos serão lançados no canal do Youtube e nas redes sociais da banda.
O primeiro vídeo é um mini documentário e em paralelo a banda disponibiliza o ao vivo de seu último single “The Last Samurai”.
Confira os vídeos:


ATTOMICA - The Last Samurai live



ATTOMICA - Three Decades – Live


A banda que agora está fixa como um trio após a saída de Thiago Donizeth (Guitarra), segue fazendo alguns shows pelo Brasil, mas o foco principal é a preparação e produção do novo álbum previsto para o segundo semestre de 2017.
Fotos por: Felipe Endrehano e Fernando Rodrigues (Pyda Rod).

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Apophizys - Death Metal do Rio Grande do Sul


Fala galera!! A entrevista de hoje é com a banda de Death Metal Apophizys, do Rio Grande do Sul, espero que curtam!!

OPDM - Apophizys é um nome relativamente recente na cena metal independente, já que a banda iniciou em 2005 com o nome de SlaughterFleshcult e só passou a chamar-se Apophizys em 2012. Como se deu essa mudança? Houveram muitas dificuldades de adaptção ao novo nome e estilo?

APOPHIZYS - A banda passou por mudanças de formação e acabou ficando parada por algum tempo, após voltarmos a ativa em 2012, com novos integrantes e uma proposta de som um pouco diferente, também achamos conveniente a mudança de nome para a nova fase que estávamos vivendo.

OPDM - Como funciona o processo de composição da banda? Conte-nos como é a Apophizys em estúdio.

APOPHIZYS - Geralmente algum de nós já vem com uma ideia pro ensaio, algo já direcionado mas não concluído, assim todos podem opinar e modificar até que seja necessário, fizemos jams algumas vezes para testar coisas novas. Todos tem influências distintas, então é bom que todos opinem pra no final das contas ter a nossa cara.

OPDM - Em 2015 vocês lançaram o álbum Into the Chaos. Como foi recebido pela galera? Foi difícil lançar esse trabalho?

APOPHIZYS - Foi muito bem recebido, conseguimos vários selos para distribuir o material pelo Brasil, e recebemos muitas mensagens individuais para adquirir o CD diretamente conosco. Ficamos felizes com as críticas, foi a nossa primeira experiência em estúdio, tiramos o que podíamos e conseguíamos na época, estão estamos gratos pela receptividade positiva.


Créditos da fotografia - Cassiano Vargas


OPDM - Como já foi dito acima, vocês começaram em 2005. Como era a cena dessa época? Quais eram as vantagens e desvantagens de se ter uma banda em 2005, em relação a hoje?

APOPHIZYS - A sensação é de que na época havia mais público participando dos festivais, o underground era mais variado, no sentido de ter sempre bandas diferentes tocando, acho que isso também incentivava um pouco o público, já que sempre haviam coisas novas pra assistir. A desvantagem de ter uma banda em 2005 era a maior dificuldade com divulgação, pois não existiam metade dos recursos que se tem hoje para espalhar o material por aí.

OPDM - Durante todo esse tempo, vocês sem dúvida trabalharam bastante. Houve algum show que vcs consideram mais importante para a carreira de vcs?

APOPHIZYS - É difícil escolher um só, mas acho que escolheríamos o Obscure Faith Festival, pois tocamos com uma banda internacionalmente conhecida, e outras bandas influentes do cenário nacional. Foi uma grande experiência, pois fizemos novos contatos, e muita gente nova pode nos conhecer, principalmente em questão de público.

OPDM - Considerações finais:


APOPHIZYS - Agradeço mais uma vez pela participação!

Muito obrigado a todos que estão lendo aqui até o fim, e ao espaço cedido para divulgação! Quem não conhece ainda nosso som e tem curiosidade, pode nos acompanhar na página da banda pelo facebook. Obrigado novamente, STAY BRUTAL! 

Ouça agora na íntegra o álbum Into the Chaos:



Para maiores informações sobre a banda, acesse os links abaixo:


Bom galera, ficamos por aqui, espero que tenham curtido e até a próxima semana com muito mais Metal para vocês!!

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Essa matéria foi realizada por Vivi Alves.
Vivi Alves é uma musicista e professora de canto de Duque de Caxias na Baixada Fluminense - RJ.