Saudações amigos! Demoramos mas estamos aqui mais uma vez para falar sobre mais uma banda do nosso cenário underground. O trabalho da vez é o da banda Issos, galera da Baixada Fluminense, mais precisamente de São João de Meriti. Seu som é pesado, um metal com autenticidade e personalidade. Mas sem mais enrolação, assistam a entrevista dos caras e acompanhem mais esse trabalho independente e de qualidade.
Assista também ao clipe oficial de "The Leader of us", a música de trabalho da banda Issos
Fala galera!! Estamos juntos para mais uma matéria aqui no nosso espaço. Sejam todos bem vindos a mais uma barulheira daquelas. Dessa vez, o corre é com a banda Revide, conheça um pouco mais sobre esses caras.
Revide é uma banda que se intitula como “Rock pesado”, com
influências de Mucipal Waste, Suicidal Tendecies e D.F.C, está começando a desenvolver seu primeiro
registro agora, sendo produzido pela Broken Bed Records, mas seus
integrantes já são velhos de guerra no cenário underground
carioca. Formada pelos músicos Anderson Sueth “feio”- vocais,
Alan “ZZ”- guitarras, Felipe “Bob”- baixo.
Assista abaixo a entrevista com esses caras na íntegra.
Assista também o clip oficial de "Temer o Temer", a música de trabalho do Revide
Para acompanhar mais de perto todas as novidades da banda, curte a página do Facebook e fique por dentro de tudo
Fala galera! Chegando aqui mais uma matéria que (infelizmente) não foi publicada há tempo, porém, estamos soltando agora e mesmo assim, divulgando esse trabalho muito legal que os amigos da Brvto Amor lançaram, que é o clipe "Luz da Meia Noite". Vejam o recado que o brother Dark Almeida deixou para a galera do Deathmask e em seguida, assistam o clipe oficial da banda.
Fala galera headbanger!! É isso ai, como vocês podem perceber, o blog está passando por reformulações e tudo isso para fazer o melhor possível para todos nós que estamos envolvidos nessa loucura que é o underground. Daqui para frente, haverão não só matérias escritas mas também vídeos com as bandas e vocês poderão acompanhar tudo isso de forma mais intimista. Muito mais está por vir e esperamos que vocês acompanhem e curtam. O underground precisa disso. Vamos juntos.
E para começar essa nova fase, estamos trazendo para vocês uma entrevista foda com a banda Hatefulmurder. A matéria foi realizada em maio e por isso existem perguntas que já estão desatualizadas. Pedimos desculpas por isso, ao público e a banda, pois tivemos contratempos aqui que nos impediram de soltar a matéria antes.
Mas sem mais papo, curte ai essa conversa com Hatefulmurder.
\,,/
A entrevista da vez é
com a banda de Hardcore Força & Honra que lançou recentemente o seu
primeiro vídeo clipe da musica “Orgulho”. Foi formada em 2014 por
amigos que tinham o ideal de fazerem um som diferente de suas atuais
bandas. Confiram a entrevista concedida pelo Marcão vocalista da
banda.
OPDM - Marcão nos conte
como foi o início do Força & Honra, vocês já tinham outras
bandas na época?
Marcão- Quando
a minha antiga banda o Comando Delta acabou,decidi que queria fazer
algo novo dentro do Hardcore. Um dia conversando com o Marcelo ,ele
me disse queria tocar guitarra já que no Prol ele canta,então
chamamos o Daniel que na época tocava bateria com o 8mm pra batera e
o Rafael do Gamberinos 74 pro baixo.Da aí começam os o Força &
Honra
OPDM- Como é a forma de
composição da banda? O que vocês procuram abordar em suas
letras?
Marcão - Nossa
composição é assim,normalmente Marcelo e Eu aparecemos com alguma
coisa escrita,formatamos isso pra que fique de uma maneira que nós
achamos Boa,e a parte da melodia eu deixo pros caras,até não manjo
muito disso rs .As letras no caso falam do nosso dia dia,amizade e
auto ajuda
OPDM - Rafael Parra da 43%
Burnt Records foi quem gravou e mixou o primeiro Full Álbum da
carreira do Força & Honra, intitulado de “Sangue, suor e
lágrimas”. Como foi a experiência de gravar esse disco e como foi
a repercussão desse álbum no cenário do hardcore ?
Marcão - Experiência foi muito foda,o Rafael Parra é um puta do profissional
o disco ficou melhor do que a gente pensava.A repercussão tem sido
legal,rodamos muito aqui no Rio de Janeiro ano passado.Fizemos quatro
shows em São Paulo, um deles no Stage Dive com Worst,rolou em
Campinas também com Ragar e Canon of Hate , e em Mogi das Cruzes,
com nossos irmãos do Refúgio e Mar Morto
OPDM - A
saída do Daniel da banda, nesse momento em que vocês estão
lançando um trabalho que é super importante para o crescimento da
banda, dificultou o processo de divulgação? E como foi a entrada do
Felipe (New Day Rising), tem sido positiva sua presença na banda?
Marcão - A
saída do Daniel não dificultou em nada.O Felipe é um cara que só
soma,apesar da pouca idade é uma cara que tem muita
responsabilidade.
OPDM - Esse ano vocês
lançaram o primeiro vídeo clipe da carreira da banda, da musica
“orgulho”, gravado pela KRX Vídeos clipe. Como foram as
gravações, onde foram feitas e como tem sido a aceitação do
público?
Marcão - As
gravações foram descontraídas e bem tranquila , o Marcus manda
muito bem .Rolou gravação em diversos lugares,gravamos a maior
parte no Aterro Flamengo, rolou gravação no Subúrbio Alternativo
,Estúdio Hr,Planet Music,Sinuca Tico e taco,Estúdio via Lactea e em
Mogi das Cruzes.Aparentemente a galera tá aceitando legal,muito
gente viu nosso clipe Facebook, no nosso canal do You tube, e também
no Hardcore World Wide
OPDM - Para encerrar a
entrevista gostaria de agradecer imensamente a você Marcão e a toda
banda Força & Honra pelo tempo concedido ao blog Death Mask.
Deixo aqui um espaço para que você possa nos contar sobre o futuro
da banda, agenda de shows e deixe uma mensagem para a galera que é
fã de vocês!!
Marcão - Primeiramente
queria agradecer a você Bia e ao Blog Death Mask pelo espaço .O
Força & Honra tem show agora em Duque de Caxias dia 12/03,dia
O1/04 no Tijolinho no Andaraí e dia 04/06 no Calabouço .Esse ano
Pretendemos viajar pelo Brasil inteiro e quem sabe fora do país
também.No mais agradecer a galera que nos fortalece nos
shows,comprando nosso Merch ,aos produtores que nos dão espaço
Por Bia Coutinho Bia Coutinho é uma desenhista, tatuadora e body piercing Carioca, de Duque de Caxias. Vocalista da banda Mysttica e atual baixista da banda Machine of War, Bia Coutinho é frequentadora da cena Metal Carioca desde a sua adolescência.
Fala galera!! A entrevista da vez é
com a banda Disola, formada em 2013, os meninos Diego (Suffer,
Gambrinos 74, ex- Os 138), Junior (DZP) e Alan (DZP) vieram com uma
proposta mais engraçada para a banda, com raízes no hard core e no
punk rock, o que era pra ser um projeto paralelo virou a banda
Disola. Confiram a entrevista a seguir.
OPDM - Como foi no montar o
Disola? Vocês já tinham esse objetivo ou era tudo diversão no
início?
Junior: Acho que é até hoje...(Risos), Nós queríamos fazer algo
paralelo as nossas bandas, fazer algo diferente, mas acabou virando
algo diferente com influências do que já fazíamos... mas sem
aquela pressão de soar assim ou assado, passar mensagem, fazer
poesia... Barulho, curto e grosso pra se divertir e pronto!
OPDM - Como foi no montar o
Disola? Vocês já tinham esse objetivo ou era tudo diversão no
início?
Junior: Acho que é até hoje...(Risos), Nós queríamos fazer algo
paralelo as nossas bandas, fazer algo diferente, mas acabou virando
algo diferente com influências do que já fazíamos... mas sem
aquela pressão de soar assim ou assado, passar mensagem, fazer
poesia... Barulho, curto e grosso pra se divertir e pronto!
OPDM - E quem acompanha a
banda sabe que as letras são curtas e diretas mas, muito engraçadas.
Como é a forma de composição da banda?
Junior: Não temos uma fórmula! Algumas estavam na gaveta das nossas
outras bandas... O Processo é livre, os 3 tem essa liberdade, mas o
Alan é mais de dar ideias ou contar umas histórias toscas que eu e
Diego transformamos em música... A maioria nasce assim! Também tem
algumas que são homenagens aos amigos... (Risos), Ninguém pode
passar por esse mundo sem ter sido zuado... muito menos os amigos!
(Risos)
OPDM - E finalmente em 2014
vocês lançam “10 Minutos ou 2 Gols” nos conte como foi
a experiência de lançar esse EP, que recebeu muitas criticas
positivas mesmo sendo o primeiro trabalho da banda?
Junior:
Foi muito bom! Lançamos o EP pra ter um registro, pra ser uma demo
do projeto... até mesmo porque não sabíamos quanto tempo iria
durar... mas ela realmente superou as expectativas de crítica, de
downloads, de Views no youtube e venda de cds físicos. O EP era pra
ter só 2 músicas... Acabamos fazendo a música com o nome do EP,
Viraram 3 músicas... E no dia das gravações decidimos gravar logo
as 5 que estavam redondas...
OPDM - Em 2015 a banda lança
dois clipes produzidos pelo fotógrafo Rafael Capella “Vai
cuidar” e “10 Minutos ou 2 Gols”, como foi pra uma
banda que se iniciou numa brincadeira lançar dois clipes e ter uma
ótima aceitação do público?
Junior:
O primeiro é bem Disola né? Na frente da minha casa, com churrasco
rolando e muita cerveja! Sem pretensão nenhuma... Rock rolando
solto na calçada! O Clipe da "10 Minutos ou 2 Gols" foi
por acaso... o Rafael Capella, amigo de longa data, estava afim de
começar a produzir Clipes também e perguntou senão queríamos ser
suas cobaias... e o Clipe ficou foda! Superou todas as expectativas,
por ser uma banda nova, que nunca havia feito um clipe e com um cara
produzindo que também nunca tinha feito um clipe! Até hoje é o
nosso preferido! Já o clipe da "Vai cuidar" o Capella já
estava mais experiente, e você vê até que é melhor produzido,
numa casa que é do caralho, que é o Studio B, mas foi prejudicado
pelo primeiro... A repercussão do clipe da "10 Minutos"
foi muito acima do esperado e recebemos elogios até hoje.
OPDM - Como se ocorreu a
entrada para a Liga Hardcore, e nos conte um pouco como funciona esse
projeto?
Junior:
Nem nós sabemos... (Risos) A liga Hc é um projeto que visa isso né?
A união das bandas independentes aqui do Rio de Janeiro. E acho q
foi isso, a amizade que rolava do Disola com várias bandas que fazem
parte desse coletivo acabou nos aproximando e a entrada nos
proporcionou conhecer e fazer amizades com mais bandas ainda.
OPDM - Vocês também
participaram da coletânea física e virtual “Liga Hardcore
RJ-volume 1”, e tem participado ativamente de shows, sites e outros
da mesma. Na sua opinião, como projetos como este podem vir ajudar
bandas da mesma vertente do Disola? O que você pode nos falar sobre
a cena underground do hard core?
Junior:
A ideia é essa mesmo... União de bandas pra realizar eventos,
intercâmbios, coletâneas, um divulgar o outro, as vezes certa banda
não pode tocar e vê quem está interessado em substituí-la, ou
sabe de um evento que está rolando e passa o contato pros outros...
saca? a parada tem que servir pra isso, um ajudando o outro, e eu
acho isso muito importante... A coletânea mesmo acaba sendo uma
banda mostrando as outras pro seu público... O Disola mostrou 24
bandas pro seu público que por sua vez também mostraram o Disola
para os seus! Eu vejo mais união na Cena Underground que nos anos
anteriores, mas pode ser também que vejo isso porque fiz mais amigos...
né?(Risos). Mas cara, sempre vai ter a galera que está pra
desagregar, pra atrapalhar e ficar de mimimi... o importante é
correr com quem está afim de fazer o inverso, de quem está afim de
somar, de união e respeito!
OPDM - Para
finalizar a entrevista gostaria de agradecer imensamente pelo tempo
concedido ao blog Death Mask, e deixo aqui um espaço para que você
possa falar um pouco sobre o futuro da banda, e deixe uma mensagem
pra galera fã de vocês!!
Junior:
Poxa... nós que temos que agradecer pelo espaço e pela entrevista!
Sobre o futuro a galera pode ficar tranquila que o Disola deu uma
pausa, mas não morreu!!! (Risos), Acho que até o fim do ano sai
coisa nova, já tem coisa na agulha e músicas que não gravamos
desde 2014, mas que já rolam nos shows... E vão ser lançadas com
certeza! Ainda não
sabemos se em forma de EP ou CD, Físico ou Virtual... mais vai sair!
É isso ai galera, ficamos por aqui com mais uma matéria, mais uma banda excelente para você. Curta nossa página, compartilhe para seus amigos e contribua com nosso trabalho e o trabalho das bandas. Forte abraço e até a semana que vem!!
Por Bia Coutinho Bia Coutinho é uma desenhista, tatuadora e body piercing Carioca, de Duque de Caxias. Vocalista da banda Mysttica e atual baixista da banda Machine of War, Bia Coutinho é frequentadora da cena Metal Carioca desde a sua adolescência.
Fala galera!! Estamos de volta depois desse pequeno período de férias e nosso retorno não poderia ser melhor. Vamos falar com a banda Land of Tears, Death Metal carioca. Let's go!
OPDM - Vamos
começar falando do tão aclamado álbum “The Ancient Ages of
Mankind”, um divisor de águas na carreira da banda. Lançado em
2014 pela Black Legion Prods. Ele foi aclamado tanto pelo público
quanto pela critica. Como foi para vocês a repercussão desse disco?
Land of Tears - Esse
álbum foi até o presente momento nosso melhor lançamento, ele foi
nosso cartão de visitas no exterior, possibilitou e abriu portas
para banda, onde jamais esperávamos, ao ponto de tocarmos e o
público conhecer o set do albúm , a história da banda , etc. Eu
mesmo me surpreendo com o resultado , pelo fato de ser tão denso ,
pesado e melódico ao mesmo tempo.
OPDM - Se
tratando de Death Metal principalmente dentro do Underground carioca,
a banda passou por muitos perrengues até chegar onde estão hoje, e
ainda falta muito caminho pra trilharem, mas já é uma grande
vitória poder fazer inúmerosshows
fora do país, conte-nos com foi a emoção de excursionar pela
Europa ao lado de nomes como Nervosa e Ceremony?
Land of Tears - Após
o lançamento do "The Ancient...", nós já tínhamos um
cronograma todo montado, que incluía a divulgação do mesmo,
clip , agenda de shows e finalizaríamos com a tour, ou seja foi tudo
dentro do planejado , agora a emoção e a experiência de tocar
para outro público que não o nosso não tem como prever , a
resposta do público foi excepcional, tanto antes,
durante e depois dos shows você tem o feedback da galera que
é fanática pelo Metal Brazuca, seja por curiosidade, seja por
que já conhecem nossas bandas, você percebe depois de 16 anos de
banda que está no caminho certo , fazendo o que curte de verdade. O
tratamento das bandas com quem tocamos e staff dos locais foi
surreal, na verdade tratamento que qualquer grande nome do Metal
recebe no Brasil , la você percebe que não existe distinção no
underground. Que isso sirva de aprendizado pra quem se mete a
ser produtor de eventos aqui em casa.
OPDM - A
banda possui planos de voltar a fazer turnês fora do Brasil?
Land of Tears - Sim
temos planos para a próxima tour, assim que lançarmos o novo álbum
que está em fase de composição, entrara no novo cronograma.
OPDM - O
Land of Tears é uma das bandas mais extremas em termos de Death
Metal no Rio de Janeiro na atualidade. Mas no inicio da carreira,
vocês tinham influências de diferentes estilos como o Doom Metal.
Como ocorreu essa mudança ao longo da carreira de vocês?
Land of Tears - Costumo
dizer que sempre fomos uma banda Death Metal, nós utilizamos de
outros recursos que com o passar do tempo percebemos que não iriam
mais acompanhar o nível de peso que queríamos chegar nas
composições, logo foi uma mudança natural, óbvio não se faz um
omelete sem quebrar os ovos, infelizmente com essa mudança tivemos
que dispensar nossa baking vocals e tecladista na época, mas
continuamos sendo muito amigos e não esquecemos nunca de nossa
história e eles assim como muitos outros membros fizeram parte dela.
OPDM - E
não só como integrantes da banda mas como músicos, como vocês
definiriam a evolução do Land of Tears desde a primeira demo “
Cannon Episcope” de 2002 até “The Ancient Ages of Mankind”
lançado em 2014? Não só musicalmente mas é nítido até nas
vestimentas ao vivo, vocês trazem uma ornamentação que antes não
víamos. Essa atitude também propiciou para que a banda mostrasse o
seu amadurecimento nos palcos?
Land of Tears - Sem
dúvida, a evolução faz parte da natureza humana, não seria
diferente nas artes, na música, a experiência só o tempo pode
proporcionar , mas o profissionalismo vem de dentro , não de uma
sala de aula, nesses anos tivemos nosso amadurecimento em todos os
sentidos como indivíduos e músicos, todos acabam ganhando com
isso e podemos colocar em prática na banda esse know-how que
adquirimos com o passar dos anos. Musicalmente evoluímos, mas tenho
certeza que se tivéssemos mais tempo para dedicar a música como
profissão, coisa que no Brasil é praticamente impossível viver de
música, poderíamos evoluir mais ainda, mas aprendi que nós
oferecemos aos outros o que temos de melhor , logo dentro de
um universo de possibilidades nós sempre iremos buscar ser os
melhores de acordo com a capacidade operacional de cada um na banda,
fazer o melhor feijão com arroz, é o melhor negócio.
OPDM - Como
tem sido trabalhar com uma das produtoras que mais tem crescido no
Brasil a Black Legion Prods.? E o que os fãs podem esperar do
próximo trabalho do Land of Tears, e como está o processo de
composição?
Land of Tears - Eu
sempre digo nas entrevistas , Alex Chagas e o staff da Black Legion
Rafael Azirio e companhia são amigos e parceiros, trabalhar com
eles é fácil e ajudou muito nos passos que damos juntos. No momento
estamos em fase de composição do novo albúm, que deverá ter
de 10 a 11 faixas , ainda sem título no momento, nossa meta é
lançar um material mais pesado que o ultimo.
OPDM - O
clipe faixa título do álbum “The Ancient Ages of Mankind” é o
primeiro da carreira da banda, como foi a experiência de gravar esse
clipe? E como foi pra banda receber tantas criticas positivas em
relação ao mesmo?
Land of Tears - Foi
fruto de um trabalho feito por muitas mãos, dedicação, meses de
preparação , dezenas de horas de gravação, milhares de
reais investidos num sonho no qual acredito , o resultado dessa obra
espero que dure por muitos anos, o legado que você deixa é o que
você faz e a importância que isso tem para as próximas gerações,
espero que seja assistido por muitos anos. Ele sem dúvida foi nosso
passaporte para a tour que fizemos 2016 pela Europa, foi a cereja do
bolo do "THE ANCIENT AGES OF MANKIND"
OPDM - Pra
fechar a entrevista gostaria de agradecer imensamente a honra de
entrevistar uma das bandas que mais sou fã, e deixo aberto o espaço
para que vocês possam deixar um recado para os fãs do Land of
Tears.
Land of Tears - Obrigado
Bia pelo espaço cedido a nós, desejamos sucesso a vocês , ficamos
imensamente satisfeitos de poder dividir com o público um pouco de
nossa história e dizer a quem acompanha nossa trajetória, que ainda
temos muita lenha pra queimar, nos aguardem.
Discografia:
Cannon
Episcopi -demo cd-2002
intro-The
beginning-instrumental
Tormented
Shadows
Canon
Episcopi
Total
Disgrace-demo cd-2003
Vinho
Abducted
Total
Disgrace
The
Winter's sadness
World
of pain-Ep-2008-Freemind rec.
Land
of Tears
Canon
Episcopi-regravação
World
of Pain
The
first time and the last one
Eternal
Suffering
The
Ancient Ages of Mankind- cd-2014 -Black Legions prods.
É isso ai galera, ficamos por aqui com mais uma matéria, mais uma banda excelente para você. Curta nossa página, compartilhe para seus amigos e contribua com nosso trabalho e o trabalho das bandas. Forte abraço e até a semana que vem!!
Por Bia Coutinho Bia Coutinho é uma desenhista, tatuadora e body piercing Carioca, de Duque de Caxias. Vocalista da banda Mysttica e atual baixista da banda Machine of War, Bia Coutinho é frequentadora da cena Metal Carioca desde a sua adolescência.